A cada manhã de minha existência espero que os raios do sol me tragam novas esperanças, novas alegrias, sobretudo me tragam o fim das desigualdades sociais, menos violências, menos dores, menos sofrimentos e dissabores. A cada nascer do sol eu veja e sinta as pessoas equilibradas e fortalecidas, que os sonhos estejam presentes no dia-a-dia e cada etapa esteja sendo realizada de forma desejada. A cada manhã eu possa acalentar o desejo forte de prosseguir nesta jornada, tendo consciência que a letra é morta, mas a palavra é vida e continua produzindo efeitos que nos surpreendem. A cada manhã eu tenho de questionar: Aonde quero, aonde vou chegar, onde quero ir e reolhando ao redor, não vimos, não chegamos e nem sequer saímos de onde estávamos. Na verdade, cada manhã, além da esperança, eu respondo meus questionamentos, pois embaçando e trapaceando descobrimos a resposta neste caminho que sigo e busco ao mesmo tempo em que vou encontrando os sinais deste percurso. É ve