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Mostrando postagens de julho, 2010
“Não existem vários tipos de amor, assim como não existem três tipos de saudades, quatro de ódio, seis espécies de inveja. O AMOR É ÚNICO, como qualquer sentimento, seja ele destinado a familiares, ao cônjuge ou a Deus. A diferença é que, como entre marido e mulher não há laços de sangue, A SEDUÇÃO tem que ser ininterrupta. . Por não haver nenhuma garantia de durabilidade, qualquer alteração no tom de voz nos fragiliza, e de cobrança em cobrança acabamos por sepultar uma relação que poderia SER ETERNA. Casaram. Te amo pra lá, te amo pra cá. Lindo, mas insustentável. O sucesso de um casamento exige mais do que declarações românticas. Entre duas pessoas que resolvem dividir o mesmo teto, tem que haver muito mais do que amor, e às vezes nem necessita de um amor tão intenso. É preciso que haja, antes de mais nada, RESPEITO. Agressões zero. Disposição para ouvir argumentos alheios. Alguma paciência... Amor só, não basta. Não pode haver competição. Nem comparações. Tem que ter jogo de cintur

Olhe para Nelson

Quando Nelson Mandela foi preso, ele sabia que iria ficar naquela prisão por muito tempo. Ele acabou por ficar naquela cela por 27 anos. Muitas pessoas passariam ali todos aqueles anos a alimentar um rancor contra aqueles responsáveis pela sua captura, mas nada mais que isso. Contudo, Mandela não culpou os seus captores. Ele passou todos aqueles anos a estudar e se preparar para mudar as mentes daqueles que apoiavam o apartheid. É por isso que quando ele saiu da prisão ele não era um homem rancoroso e tampouco buscava vingança. Depois de ter melhorado o seu intelecto por 27 anos, ele estava agora pronto para mudar o país que ele tanto amava. Como pode uma pessoa dizer que não há nada a fazer para solucionar o seu problema e que já fizeram tudo que poderiam ter feito para melhorar a situação. Se um homem dentro de uma cela minúscula sem ter para onde ir durante 27 anos pode-se preparar para quando saísse daquela situação, com certeza também há algo que podemos fazer para mudar as nossas

Milho de Pipoca

Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre. Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, MEDO, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também. Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um