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Mostrando postagens de 2012

=Perdão=

Perdoe-me seu eu ligar de madrugada E pra justificar o meu ato insano, Dizer apenas que foi só um engano Que sem querer, bati na tecla errada. . Perdoe-me se eu te ouvir sem falar nada. E me mostrar um frágil ser humano, Sem estrutura a suportar os danos Que a solidão deixa n'alma calada. . Perdoe-me pela loucura que há em mim Por não aceitar de forma alguma o fim E crer que possa haver uma solução. . Algo que ainda venha unir a gente. Enquanto isso ligo infinitamente Mesmo que seja pra pedir perdão . . ( Jenario de Fátima )

Refleti

Um antropólogo estudava os usos e costumes de uma tribo na África, e porque ele estava sempre rodeado pelas crianças da tribo, decidiu fazer algo divertido entre elas; Conseguiu uma boa porção de doces na cidade e colocou todos os doces dentro de um cesto decorado com fita e outros adereços, e depois deixou o cesto debaixo de uma árvore. Aí ele chamou as crianças e combinou a brincadeira, que quando ele dissesse “já”, elas deveriam correr até aquela árvore e o primeiro que agarrasse o cesto, seria o vencedor e teria o direito de comer todos os doces sozinho. As crianças se posicionaram em linha, esperando pelo sinal combinado. Quando ele disse “Já!”, imediatamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo juntas em direção do cesto. Todas elas chegaram juntas e começaram a dividir os doces, e sentadas no chão, comeram felizes. O antropólogo foi ao encontro delas e indignado perguntou por que elas tinham ido todas juntas, quando só uma poderia ter tido o cesto inteiro. Foi a...

A Fábula do Porco-espinho.

Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram se afastar uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados. Então precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram. Moral da História O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades. "Não sei se a vida é curta ou longa demais para nós. Mas sei ...