Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de janeiro, 2010

As três Peneiras

João foi transferido de projeto. Logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta: - Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele... Nem chegou a terminar a frase, e o chefe, apartou: - Espere um pouco, João O que vai me contar já passou pelo crivo das Três Peneiras? - Peneiras? Que peneiras, Chefe? - A primeira, João, é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro. - Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram. Mas eu acho que... E, novamente, João é interrompido pelo chefe: - Então sua história já vazou a primeira peneira. Vamos então para a segunda peneira que é a da BONDADE. O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito? - Claro que não! Deus me livre, Chefe! - diz João, assustado. - Então, - continua o chefe - sua história vazou a segunda peneira. Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário
Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou. Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou. Novamente ele tentou espantá-lo, foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca. Ele pegou o bilhete e leu: - Pode mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor. Assinado.... Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de 50 Reais. Então ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro, colo cou numa embalagem plástica, junto com o troco, e pôs na boca do cachorro. O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal. O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua. O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada. Então, voltou u
Às vezes precisamos chorar e sofrer, Para lembrar quais foram os nossos momentos de alegria, E quais são as pessoas que nos fazem sorrir. Às vezes precisamos pisar no espinho, Para que da próxima vez ao caminhar, olhemos para o chão. Precisamos nos aborrecer para descobrir o que mais nos irrita. Às vezes precisamos adoecer, Para perceber que não estávamos cuidando muito bem de nossa saúde. Na vida às vezes é necessário acontecer altos e baixos, Para que possamos entender o que nós deixe fraco, E o que nos deixa forte. Às vezes precisamos cair, Para notar o que realmente nos segurava, Precisamos perder uma eternidade, Para descobrir um segundo de amor e amizade. (AD)